Erica Vidal é oceanógrafa com grau de Mestrado e Doutorado em Oceanografia Biológica, sendo o último obtido em 2000 na Universidade Texas A & M, EUA. Seus interesses de pesquisa se concentram na biologia do desenvolvimento, ecologia e cultivo dos estágios iniciais de vida dos cefalópodes. Mais especificamente, sua pesquisa explora as adaptações morfológicas e ecológicas das paralarvas integrando a ecologia e os mecanismos fisiológicos. Atualmente, ela está interessada em avaliar como as capacidades de aprendizagem das paralarvas são moldadas por fatores exógenos.

Fernanda é bióloga. Formou-se em Ciêcias Biológicas pela Unespar, em Paranaguá, Paraná. Ela é nossa técnica de laboratório e está interessada em melhorar e otimizar as técnicas de cultivo usadas no laboratório. Ela gosta de trabalhar em equipe e investigar soluções para os problemas que surgem em seu local de trabalho. Fernanda também adora trabalhar com os incríveis cefalópodes e especialmente com as pessoas que compartilham nosso laboratório diariamente.

Gabrielle é Oceanógrafa formada na UFPR. É aluna de mestrado do Curso de Pós-Gradução em Sistemas Costeiros e Oceânicos. Sua pesquisa explora o desenvolvimento morfológico da coroa braquial em paralarvas e juvenis de cefalópodes.

Irina é Oceanógrafa formada na UFPR. Possui interesse pela área biológica da oceanografia, principalmente pela ecologia. É fascinada pelos animais e plantas, em especial pela incrível capacidade de camuflagem e bioluminecência dos cefalópodes. 

Bruna Castro de Morais é graduanda em Oceanografia pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), com interesse na área de oceanografia física e um fascínio especial pelos cefalópodes e suas singularidades. Tem como objetivo aprofundar seus estudos para compreender como os fatores físicos influenciam as fases iniciais do ciclo de vida dos cefalópodes e suas adaptações a diferentes condições. Atualmente, está desenvolvendo estudos para investigar a distribuição e abundância de paralarvas e juvenis de Argonauta nodosus em relação aos processos oceanográficos no Sul do Brasil.

Gretchen é oceanógrafa formada na UFPR. É aluna de mestrado do Curso de Pós-Gradução em Sistemas Costeiros e Oceânicos do Centro de Estudos do Mar. Sua pesquisa avalia como as paralarvas do Octopus americanus são afetadas pela acidificação dos oceanos.